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O maior

O XXI Governo é o que mais elementos tem, desde o vinte e cinco de Abril.

Sou dos que acho que normalmente cria-se espaços para os amigalhaços e houve quem tivesse a ideia de querer ser original e nomear governos com menos elementos à cabeça. Mas sabemos que não é assim, porque onde não têm um ministro ou secretário de Estado, coloca-se uma boa plêiade de gente amiga.

É por isso uma farsa quando se diz que se faz um governo com poucos ministros. É para tocar no coração do eleitor. E receber loas, ingénuas.

Neste governo ora “indicado” há de facto muitos ministérios, Acredito que alguns até poderiam acoplar-se.

Educação e Cultura separados é positivamente assinalável. O ministério, aquilo que foi uma secretaria de Estado quando Portas foi empossado há dez anos sem saber que estava indicado, um ministério do Mar é algo que mostra que Portugal pode finalmente virar-se para o mar de onde muito tivemos a haver, desde sempre, e, se pode agora aproveitar da grande intervenção que se pode fazer no mar quando até temos uma enorme Zona Económica Exclusiva.

De salientar também um ministério da Cultura. Pena é o escolhido não ser um elemento brilhante, como os diamantes.

Mário Adão Magalhães 015/11/25 20, 45h

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