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Paz cosmética

Vivemos num mundo em que a paz é cosmética
Fala-se de paz. Mas as nações armazenam arsenais
E a paz cosmética fica no papel e continua adiada
E nações esperançosas largam seus profundos ais!

O mundo é de terror e nuvens negras pairam sobre o mundo
Homens ostentam seu orgulho e forte poderio
E ódio gera ódio e humanos dão lugar ao e-mundo
A uma mesa há conversação mas muito mais frio.

Mundo de terror: como eu amo a tua paz perdida
Paz que durante séculos continua amortalhada
E o armamento bélico engole a paz mutilada
E a paz dos homens tornou-se enegrecida!

O arsenal de armas agita o mundo e a paz ferida
A sepultura de boca aberta inicia a gargalhada
Os sepulcros estão abertos e a liberdade esfomeada
Jovens na flor da idade podem perder sua vida!

Choras mundo! Porquê? Pela Paz ou pela queixa
Quem abandona a paz colhe um degredo
Acorda mundo! A guerra e o terror deixa.

Do Oriente ao Ocidente com mentiras tentas
Retomar a paz sólida como um rochedo
Mas não existe paz sem amor! E ódio cria tormentas!

José Valgode

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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