Da calmaria fez caminho
Passos incertos em terra batida
Na solidão, sombra das árvores, inventou a rota do devir. Largou
as certezas e os medos, auscultou
os batimentos incertos do mundo.
Perguntaram-lhe: – onde vais?
Não sei – respondeu.
Por todos invento caminhos
Para todos haverá estrada.
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