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Volt Portugal elege em diretas cabeça de lista para europeias de 2024

A votação acontece este domingo e é uma originalidade no plano partidário. Três candidaturas individuais e uma dupla de gêneros diferentes concorrem a cabeça de lista do Volt Portugal ao Parlamento Europeu no próximo domingo, 28 de maio, no Hotel Roma, em Lisboa.

A partir das 10h, os candidatos terão a oportunidade de apresentar suas propostas e debater os assuntos com os eleitores. Em seguida, as urnas serão abertas para votação.

O mais votado irá representar o partido europeu em Portugal nas eleições ao Parlamento Europeu em junho de 2024. Atualmente, o Volt possui um eurodeputado alemão em Bruxelas.

“Esta eleição direta demonstra a democracia interna do Volt em funcionamento. Todos os Volters vão escolher quem nos irá representar nas Eleições Europeias de 2024, que são o grande palco do Volt, como partido europeu. E dia 28 vamos escolher em quem os eleitores poderão votar em junho do próximo ano”, diz Ana Carvalho, co-presidente do Volt Portugal.

Conheça os candidatos para representarem o Volt Portugal às europeias:

  • Daniel Gaio, 24 anos, Gestor júnior internacional e especialista em relações internacionais e economia internacional;
  • Duarte Costa, 34 anos, especialista em alterações climáticas e co-presidente do Volt Portugal; e Rhia Lopes, 26 anos, assessora parlamentar no Parlamento Europeu (Verdes/Aliança Livre Europeia);
  • Manfred Niehus, 52 anos, docente e investigador;
  • Mateus Carvalho, 24 anos, profissional de marketing digital.

O Volt é um partido pan-Europeu, presente em 31 países, reconhecido como partido em 18 deles, conta com mais de 100 mandatos eleitos em todos os níveis de administração e cerca de 20.000 membros em todo o continente. É progressista e foi criado como movimento em março de 2017 em reação ao Brexit, aos populismos, ao extremismo, ao ceticismo sobre a União Europeia e aos nacionalismos. É um partido pragmático, fundamentando as suas propostas na evidência científica e nas boas práticas. As suas políticas são elaboradas pelas bases do partido e posicionam-se num espectro liberal, social e ecologista. Em Portugal, surgiu em dezembro de 2017 e foi formalizado em 2020.

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