O PSG venceu facilmente (3-1) na noite de sábado contra o Lens, em desvantagem após a exclusão de Abdul Samed. Graças a esta vitória, os parisienses abrem uma vantagem de nove pontos sobre o Lens, segundo provisoriamente, e aproximam-se do 11.º título.

Perturbados por um caso extra-desportivo envolvendo o seu técnico Christophe Galtier, acusado de ter feito comentários discriminatórios durante a estada em Nice, os parisienses tiveram que vencer o Lens na noite de sábado pela Ligue 1 para evitar, desta vez, uma verdadeira crise desportiva.

Depois de Kylian Mbappé, que se tornou o maior artilheiro da história do clube na primeira divisão (139 golos, mais um do que Cavani), os parisienses venceram sem margem para dúvidas o vice-campeão, enfraquecido pelo cartão vermelho recebido por Abdul Samed logo aos 19 minutos.

Irritado, o treinador Franck Haise teve de ruminar longamente sobre o cartão vermelho antecipado recebido por Abdul Samed. Antes desse momento do jogo, os homens de Lens tinham criado várias situações de perigo, como a cabeçada do mesmo Abdul Samed, repelida por Donnarumma.

Em superioridade numérica, os parisienses rapidamente recuperaram a vantagem.

Os parisienses acentuaram o domínio, através de Vitinha, mal coberto à entrada da superfície de reparação, e Messi, autor do seu 15.º golo na campeonato francês.

Menos eficaz nas assistências e com menos golos do que os adeptos gostariam, Kylian Mbappé atravessava uma zona de turbulência. Mas na noite deste sábado, o internacional francês escapou das dúvidas e da marcação de Gradit-Danso para levar o PSG a uma preciosa vitória na corrida ao título de campeão de França.

Autor de seu 20º golo na temporada, tornou-se o maior goleador da história do clube na Ligue 1 (139), ao combinar perfeitamente com Messi para o terceiro golo parisiense.