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Veneza: o primeiro grande festival de cinema dos tempos da covid

De casaco preto e máscara a condizer, Cate Blanchett, a presidente do júri deste ano, chegou de lancha, como é tradição, ao festival de Veneza. Mas a edição de 2020 é diferente de todas as anteriores, por motivos óbvios.

Numa versão reduzida, a mostra de Veneza é o primeiro grande festival de cinema a acontecer em tempo de pandemia.

O diretor espera que este seja um estímulo a que o público regresse aos eventos culturais: “Temos de sair de casa e ir ao cinema, fazer bons filmes. O cinema não se pode permitir ficar bloqueado por causa do vírus por muito mais tempo. Temos de começar de novo, com todas as necessárias medidas de segurança. Espero que este festival prove que é possível voltar aos grandes eventos e ir ao cinema sem correr riscos”, diz Alberto Barbera.

O festival de Veneza deste ano vai ter metade do público e do pessoal acreditado que costuma ter. Menos estrelas e menos glamour, nas palavras do próprio diretor do evento.

Mas isto sem descurar a qualidade e a diversidade habitualmente presentes no maior festival de cinema de Itália e um dos mais importantes do mundo: vão ser exibidos 65 filmes de 50 países, 18 dos quais em competição pelo prémio máximo, o Leão de Ouro.

 

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