
Coordenador nacional da Hospitalização Domiciliária quer dar “passo arrojado”.
Os doentes oncológicos, que perdem horas nos hospitais a fazer quimioterapia endovenosa, podem vir a realizar os tratamentos no conforto das suas casas. É “um passo arrojado”, já dado noutros países, e que o coordenador do programa nacional de Hospitalização Domiciliária quer dar em Portugal.
Numa altura em que 36 hospitais públicos já internam doentes em casa (só faltam Braga e Beja), num total de mais de 300 por dia, é preciso continuar a crescer, mas também a aumentar a oferta de serviços, defende Delfim Rodrigues. Mas, para isso, há que investir no projeto: as muitas saídas de profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) têm travado a expansão do modelo, alerta a diretora do Serviço de Medicina Interna do Garcia de Orta.
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