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Tradições

Há pouco tempo tive o privilégio de assistir à celebração de um aniversário de uma pessoa marroquina. Depois de cantarem os parabéns, os adultos deram beijos na boca das crianças e entre si, um a um, sem distinção de género (que eu tivesse notado).

Fez-me lembrar a história do homem da minha família que num aeroporto levou um beijo na boca de outro homem do Azerbaijão que lhe quis expressar o gosto que tinha tido em conhecê-lo.

Penso não estar errado nos pormenores contados uma vez por um amigo que narrou a sua aceitação como parte de uma aldeia indígena da Amazónia como envolvendo ele e a namorada terem de ter a sua pele nua lambida por todas as crianças da aldeia.

Lembro também a minha amiga emigrada no Reino Unido contar da colega de trabalho que se dizia abusada e pedia o despedimento do colega italiano porque ele tocava nos ombros dos colegas quando falava com eles.

Ouvi dizer que nos Estados Unidos da América é comum arrancarem a pele que envolve a ponta do órgão sexual masculino das suas crianças sem lhes pedir opinião, seguindo uma tradição de um povo do médio oriente da região da Palestina.

Pedro Fernandes Duarte

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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