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Seleção feminina continua a escalar ranking da FIFA

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A seleção portuguesa feminina de futebol atingiu esta semana a melhor classificação de sempre no ranking da FIFA, ao subir ao 22.º lugar na hierarquia mundial, que continua a ser liderada pelos Estados Unidos.

Portugal subiu uma posição relativamente à anterior atualização – efetuada em 13 de outubro e na qual o 23.º lugar representava também o melhor posicionamento de sempre -, ultrapassando a Nova Zelândia e aproximando-se da pontuação da Suíça, 21.ª colocada.

Durante aquele período, a representação nacional disputou apenas dois jogos, ambos de caráter particular, com o Haiti, em 11 de novembro, em que goleou por 5-0, e com a Costa Rica, em 15 de novembro, no qual se impôs por 1-0.

A progressão da equipa das ‘quinas’ no ranking mundial está ligada ao recente desempenho na fase de qualificação europeia para o Mundial de 2023, para o qual ainda se mantém na corrida, preparando-se para disputar a final do ‘play-off’ intercontinental.

A seleção liderada pelo treinador Francisco Neto terminou no segundo lugar do Grupo H, atrás da Alemanha (apurada diretamente para a fase final), vencendo depois os dois jogos do ‘play-off’ europeu, frente à Bélgica, por 2-1, e a Islândia, por 4-1, após prolongamento.

Portugal ganhou estatuto de cabeça de série no sorteio do ‘play-off’ intercontinental, no qual serão atribuídas as últimas três vagas para o Mundial de 2023, em cuja final defrontará o vencedor do encontro entre Tailândia e Camarões.

As seleções asiática e africana, que se mantêm em 41.º e 58.º lugar no ranking da FIFA, respetivamente, disputam entre si em 18 de fevereiro de 2023 o acesso ao jogo decisivo, frente a Portugal, marcado para 22 de fevereiro.

A formação das ‘quinas’, que esteve na fase final dos últimos Europeus (2017 e 2022), procura a primeira presença num Mundial, cuja nona edição está marcada para a Austrália e a Nova Zelândia, de 20 de julho a 20 de agosto de 2023.

Os Estados Unidos permanecem no topo da hierarquia mundial, agora secundado pela Alemanha, que relegou a Suécia para a terceira posição, num ‘top 10’ sem qualquer entrada nova e no qual o Canadá ultrapassou a Espanha no sexto lugar.

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