
Um mundo sem guerras quem o construirá?
A poesia grita nas ruas e nas praças
Conhecimento Divino quem o encontrará
Paz para o mundo e para todas as raças!
Sabedoria verdadeira virá de tais grupos
Ridicularizadores’? Tolos? Ou Inexperientes?
Ridicularizadores’ gostam de gozar e dar apupos.
Os Tolos rejeitam a sabedoria de toda a gente!
Mas a poesia é amor, e não carne para canhão
A poesia deve ser como um palavra mas
A poesia é amor, vem amigo: estende a tua mão
Pois a seiva da poesia nunca se cansa!
A poesia marca sua presença na sociedade
Avalia o dia a dia e quando escreve sai verso
Ornamenta sem caracter sem qualquer vaidade
Alerta a sociedade para o verso e o reverso!
Anda de boca em boca com o idoso e o novo
Honra pai e mãe e louva um Criador
Sabe assobiar nas obras e anda na boca do povo
Canta um hino intitulado com o nome: Amor!
A poesia persiste e resiste a qualquer indiferença
A sociedade nem sempre a entende
Quando clama justiça e também por pão
Mas ela persiste e resiste com paz se defende!
Ela não quer guerra verbal nem procura elogio
Sendo arauto de paz chama somente a atenção
Clama em casa, nas ruas, sem sentir um calafrio
Mesmo se for ignorada em alguma nação!
O poesia não precisa ser espada nem canhão
Entra em nossa casa com um cesto de romãs
Fazemos parte dela como sendo um irmão
A tomo a cada hora e em todas as manhãs!
José Valgode