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Programa Regressar: candidatos vivem sobretudo na Europa

Programa Regressar registou mais de 1400 candidaturas em menos de um ano e já está a apoiar cerca de 800 pessoas. Voltam por motivos familiares e porque encontram oportunidades de trabalho que não tinham quando partiram.

Saíram do país maioritariamente durante a última crise financeira, grande parte para o Norte e Centro da Europa, são jovens e quase metade é licenciada. É este o perfil dos que emigraram e estão a voltar, aproveitando para assentar a vida com as ajudas do Estado.

De acordo com os dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, 65% dos candidatos abandonaram o país entre 2011 e 2015, 47% tinham concluído o ensino superior e 38% têm idades entre os 15 e os 34 anos.

São sobretudo provenientes do Reino Unido (19%), de França (17%), da Suíça (15%), do Brasil (8%) e de Angola (6%), estando representados, no total, 63 países.

O Programa Regressar já fez chegar ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) mais de 1400 candidaturas, desde que arrancou em julho do ano passado, abrangendo mais de 3 mil pessoas, incluindo os agregados familiares.

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