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Procura-se relacionamento afectivo-conjugal

Um anúncio à antiga, quem ainda se lembra? Antes das redes sociais, muita gente colocou um anúncio nos jornais e, através desse anúncio, encontrou o amor da sua vida ou o seu casamento.

Por que não nestes tempos? . Mas, hoje, os jornais só publicam anúncios de “sexo”. Este texto, que eu aqui coloco é de um amigo, homem um pouco azarado neste assunto do amor e com uma certa falta de jeito para usar as palavras que possam cativar uma senhora livre .

Agora, são tantos os sites existentes que as pessoas que por lá passam ficam perdidas. Assim, duma forma mais directa, se calhar, é menos “complexa”. Ousar, por que não?

A vida não vai fácil para quem vive só contra a sua vontade e este período do Covid-19 veio mostrar que não é fácil “viver” assim. Há tanta gente a viver só e que não sabe como sair desse “beco” de solidão. Verdade seja dita que não é fácil refazer a vida afectiva, mas, se soubermos e tivermos sorte, poderemos , ainda , saborear o amor, a companhia, a amizade, etc, nesta etapa final das nossas vidas.

Mas, vamos ao texto da mensagem do meu amigo;

“Tenho 69 anos, estatura e peso normais, sou culto, educado, independente, sem vícios, honesto, etc, etc. Gostaria de encontrar um amor de mulher da minha idade ou próxima, a viver na região de Lisboa, com as mesmas características e vontade de ainda fazer um “casal” onde a companhia, a amizade, a solidariedade, o respeito, etc, sejam o lema de vida, porque o amor não tem idades. Assunto muito sério, acredita”.

Se te achas imbuída deste espírito e vontade, envia-me uma mensagem pessoal que a reencaminharei para o meu amigo. Confia em mim…

 

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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