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Portugueses querem mais trabalho flexível

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O mundo laboral está a mudar e apesar de crescimento recente do trabalho flexível, há muitas empresas que ainda resistem a esta forma de trabalhar. A provar isso mesmo está o estudo que a IWG – líder mundial no fornecimento de espaços de trabalho – realizou junto de 15 mil pessoas de 80 países diferentes, incluindo Portugal, onde o grupo está presente com a marca Regus.

71% dos inquiridos portugueses afirmou que a cultura de trabalho no nosso país é a maior barreira à implantação do trabalho flexível e que gostariam de ser capazes de escolher o local de trabalho (cidade, tipo de escritório, etc) para desempenhar as suas funções pelo menos uma parte do tempo. Por outro lado, acreditam (72%) que o trabalho flexível ajudar a atrair e reter novos talentos. Além disso, 60% defende que o trabalho flexível ajuda à criatividade e, logo, torna as equipa mais produtivas.

O inquérito revelou ainda 70% dos trabalhadores não tem escritório em casa e 69% revelou que tem dificuldade em trabalhar a partir de casa devido às distrações familiares. Por outro lado, 45% dos trabalhadores que exercem as suas funções fora do escritório, pelo menos uma vez por semana, usa os equipamentos necessários cedidos pela empresa, como computador ou telemóvel.

No que diz respeito à deslocação para o trabalhado, 60% dos trabalhadores afirma que aproveita este tempo para adiantar trabalho, como responder a e-mails, fazer telefonemas ou outras tarefas. Enquanto uma pequena percentagem aproveita para ler um livro ou então “pôr a conversa em dia” com os amigos.

Já quando procuram um novo emprego, 72% dos portugueses que responderam ao inquérito afirmam que o ambiente de trabalho é o fator que mais pesa na decisão de se optar ou não por um novo desafio.

 

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