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Português Francisco Tropa expõe obras no Luxemburgo e na Alemanha

O artista português Francisco Tropa vai estar representado numa exposição coletiva que colocará em diálogo as coleções do Museu de Arte Moderna do Luxemburgo e da Galeria Moderna Museu de Saarland, na Alemanha, a partir de outubro de 2022.

Intitulada “Face-à-Face”, num título ainda provisório, esta seleção de obras de artistas das duas coleções estará patente em simultâneo no Mudam Luxembourg – Musée d’Art Moderne Grand-Duc Jean e na Moderne Galerie – Saarlandmuseum Saarbrücken, entre 08 de outubro de 2022 e 16 de abril de 2023.

Trata-se de um projeto transfronteiriço inédito destas duas instituições culturais que visa divulgar a arte moderna e contemporânea naquela região, e terá como comissária Marie-Noëlle Farcy, pelo Mudam, e Andrea Jahn e Kathrin Elvers-Švamberk pelo Museu de Saarland.

O Mudam irá exibir cerca de 30 obras das suas coleções de pintura e escultura, bem como obras gráficas e de fotografia do museu de Saarland, datadas da primeira metade do século XX, e correspondendo a diversas correntes artísticas, desde o expressionismo, surrealismo e construtivismo, até ao início dos anos 1960, com obras do Movimento Zero.

Estas últimas obras vão estar em diálogo com as da coleção do Mudam, cuja larga maioria foi criada nos anos 1980-2000, com o objetivo de estabelecer paralelos entre a arte moderna e a criação contemporânea.

Jogando com as ressonâncias das diferentes correntes e épocas, o percurso abordará diversas questões, como a representação do corpo e do movimento, a noção de retrato e a relação do artista modelo, ou ainda a figuração de fenómenos como a metamorfose ou a transformação da matéria.

Além de Francisco Tropa (com uma obra da coleção do Mudam) estarão representados nas mostras artistas vivos ou já desaparecidos, de várias nacionalidades, gerações e correntes, como Alexander Archipenko, Rudolf Belling, Hans Bellmer, Monika von Boch, Giorgio de Chirico, Otto Dix, Max Ernst, Lyonel Feininger, Fernand Léger, Heinz Mack, Henri Matisse, Lázló Moholy-Nagy, Bad Laasphe, Auguste Renoir, Maria José Arjona, Emily Bates, Nan Goldin, Dom Sylvester Houédard, Lee Bul e Isabelle Marmann, entre outros.

A coleção do Mudam reúne mais de 700 obras de arte de todos os suportes, realizadas por cerca de 500 artistas de 57 países.

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