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O filho de emigrantes que quer ser Presidente da República

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Nasceu na África do Sul, filho de pais portugueses emigrantes, e alicerça a sua candidatura à Presidência da República na Portugalidade. Defende o voto eletrónico para as comunidades portuguesas e quer Cristiano Ronaldo no Conselho de Estado.

CEO da Brave Generation Academy, uma escola internacional, sediada em Portugal, em 2015, Tim Vieira tornou-se uma figura conhecida através do programa televisivo “Shark Tank Portugal”. Em resposta à pandemia da covid-19, lançou a plataforma “Escolhe Portugal”, com o objetivo de facilitar a interação entre empresas e consumidores. Mantém investimentos em setores como agricultura, energia, turismo, imobiliário ou produção cinematográfica.

Foi um dos primeiros a anunciar a sua candidatura à Presidência da República Portuguesa. Em várias entrevistas, Tim Vieira explica que a motivação do seu passo deve-se ao potencial do país e dos portugueses. “Decidi concorrer porque acredito que os portugueses podem ir muito mais longe e que Portugal pode ocupar um espaço internacional diferenciador, pela inovação, pelo empreendedorismo, tirando partido do enorme potencial que temos”, afirma o empresário e candidato ao lugar de Marcelo Rebelo de Sousa.

“Decidi concorrer porque acredito que os portugueses podem ir muito mais longe e que Portugal pode ocupar um espaço internacional diferenciador, pela inovação, pelo empreendedorismo, tirando partido do enorme potencial que temos. Os portugueses têm ocupado dos lugares mais importantes internacionalmente, há todo um potencial da Portugalidade que está por explorar”, defende este candidato à presidência.

Para Tim Vieira, ter nascido emigrante é uma mais-valia: “Sou um filho de Portugal. Nasci numa família emigrante e conheço profundamente as nossas potencialidades, em Portugal e lá fora. Acredito no potencial dos jovens, dos estudantes e de quem trabalha para impulsionar o sucesso do país. É preciso mudar, porque para criar oportunidades temos de fomentar o empreendedorismo e apostar nos projetos das pessoas”.

“Todos os jovens portugueses que têm emigrado para tirar o máximo potencial das suas capacidades e potencial, de certeza que têm medo, mas avançam na mesma”, acredita o candidato apartidário.

Nas próximas presidenciais as pessoas vão ter de fazer uma escolha que, para Tim Vieira é entre “quem quer mais do mesmo, políticos sem experiência profissional, comentadores televisivos” e “quem quer mudar, quem acredita que é possível fazer mais”.

Apesar da sua inexperiência política, Vieira defende-se com a veia empreendedora: “eu construí todos os meus projetos. Conheço a realidade de Portugal e do estrangeiro. Sei o que é ser emigrante e trabalhar para pagar as contas, sei o que é gerir uma empresa, pagar ordenados, e investir. Ou seja, sou um português que conhece a realidade da esmagadora maioria das pessoas. Eu não vim de um berço de ouro, nem dependo do Estado. Por isso, diria que ao contrário dos políticos que referiu, eu realmente represento os portugueses”.

Se vencer as eleições, Vieira afirma que será um presidente transparente, que representa a Portugalidade.

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