Estava eu mais a Margarida a falar sobre as eleições americanas. E não me digam que já foram. Aquilo, como sempre, ainda que este ano a coisa dure mais, dura, dura que nem na Etiópia nem na Eritréia as coisas não tão “exemplares” como são nos States, os donos do mundo, onde está toda e qualquer autoridade. Sim. Toda a autoridade porque não é só a belicista. Até o Trump continua a ter autoridade.
Então na narrativa veio à baila o provérbio popular – adoro eufemismos – “Paga o justo pelo pecador”!
Lá retorqui eu: Paga o justo pelo pescador.
A Margarida riu!!!
Justifico eu à Guida, a minha amiga: O pescador, sobretudo o de recreio, claro, não é mentirozito?! Logo injusto.
Pronto. É o sonho “amaricano”. Quase todos têm. Até o Trump tem.
Ainda retruque a Guida, atalhando: “O peixe maior é o que escapa do anzol”.
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).