Acerca das gargalhadas faustas e gulosas do senhor Joe Berardo na Assembleia da República, um local mais, um só, entre muitos, onde apenas se riu brincalhou connosco – quase todos, seus compatriotas, soe-me dizer: Valha-me deus-nosso-senhor-jesus-cristo! Esta gente – nós – pegamos o fogo ao mundo. E agora, no Verão, a coisa é bem, mas bem mais grave. Agora… no espaço e factos temporais, como as eleições europeias, legislatura no fim…
Para quem recalcitra que Joe diz que não deve nada nem tem quase nada de seu… Ao cavalheiro está a custar-lhe alguns valores, alguma coisa? Nada tem que estar no nome do senhor. O nome, o dele, até ele está fanado. É apenas Joe. Apenas Joe, senhoras e senhores!
E a caravana segue serena, formosinha e segura.
Quando se me diz que ele foi prejudicado… Bom! Foi a conclusão a que eu cheguei imediata, imediatamente. Temos e devemos ser perdulários e solidários com o senhor Joe. Afinal ele até tentou ajudar as várias instâncias, assim que as viu em perigo.
Disto tudo temos que logo que questionar: Está em falta o senhor Presidente da República, que ainda não o chamou para o (re)comendar.
Telefonar… bem, telefonar tenho a certeza que – diligente – já o fez.
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).