Foi um dos crimes mais mediáticos das comunidades portuguesas na última década. O corpo de Ana Lopes apareceu calcinado em janeiro de 2017, dentro de um automóvel no lado francês da fronteira luxemburguesa.

Três anos depois, o mistério da morte da jovem portuguesa do Luxemburgo, falecida com 25 anos de idade, ainda não está resolvido mas o julgamento já começou.

Em junho de 2017, a polícia luxemburguesa colocou em prisão preventiva Marco da Silva, ex-companheiro de Ana Lopes, com quem tem uma criança. O português continua na prisão de Schrassig desde então.

Marco da Silva, natural de Viseu, foi apontado por alguns meios de comunicação social em Portugal como principal suspeito, tendo declarado logo no início do julgamento ser inocente que começou esta terça-feira.

O português sempre negou a sua ligação ao desaparecimento e morte de Ana Lopes tendo-o afirmado repetidamente em entrevista ao BOM DIA que pode recordar aqui: