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Imigrantes salvam Famalicão da falta de mão de obra

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Comunidades têm aumentado e chegam para trabalhar na restauração, construção civil, metalomecânica e indústria das carnes.

“A falta de mão de obra em Famalicão e a guerra na Ucrânia têm aumentado o número de imigrantes. A maior comunidade estrangeira a residir no concelho é a brasileira, que cresceu no último ano” – esta realidade é atestada por Sofia Fernandes, vereadora da Interculturalidade e Integração da Câmara famalicense que, sem números oficiais referentes ao ano passado, salienta que o “fluxo de atendimentos do gabinete de apoio ao imigrante tem sido muito maior”. Aliás, o Diagnóstico da População Migrante em Famalicão apontava que, em 2020, 47% dos estrangeiros a residir no concelho eram brasileiros, com os ucranianos a ficarem nos 11% e os indianos nos 8%. “Só entre 2020 e 2021 verificou-se um crescimento na comunidade imigrante de 450 residentes em Famalicão, estando registados, no final desse ano, 2800 cidadãos estrangeiros”, revela.

Leia o artigo completo em Jornal de Notícias.

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