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Haiku sobre o parlamentarismo

© Lusa

Os parlamentos minoritários só são um problema para quem vê a governação como um absolutismo.

Por essa ordem de ideais bastava, após eleições, ter um representante de cada partido que votaria com o peso do número de eleitos da sua “cor”.

Aliás… antes disso bastava perguntar aos que suportam o governo se a medida é aprovada.

O debate, como se trata dum parlamentarismo absolutista, passaria só pelos meios de comunicação social.

Os demais representantes partidários só seriam chamados ao voto se aqueles que compõem a maioria (e nunca nos casos em que um só partido consegue maioria absoluta) não estivessem de acordo na aprovação de um qualquer diploma.

Ou no caso em que aqueles que compõem a maioria optassem por o que é chamado “voto de consciência”.

Mário Lobo

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