Um secretário de Estado que escandalosamente pede adiamento de voo da TAP, com passageiros confirmados, para agradar a um “aliado político”, um ministro das Finanças que demite CEO da empresa depois de reconhecer “resultados fenomenais” e um deputado do PS que, apesar do papel de acusador no governo, reúne com quem despede antes de audição parlamentar, explicam a leviandade no desperdício de milhões dos contribuintes, o fim do atual ciclo na legislatura e a falência moral e política deste PS.
Nuno Melo
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