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Escola Portuguesa de Macau perde 11 professores

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A Escola Portuguesa de Macau (EPM) dispensou pelo menos cinco professores que deixam a instituição no final do ano letivo contra a sua vontade.

As alterações à composição do corpo docente começaram a ser comunicadas na segunda-feira, através de uma ronda de encontros entre o diretor e os vários docentes. Os encontros serviram para comunicar aos professores se ficavam mais um ano na EPM ou se teriam de deixar a instituição no final do ano, revela o jornal Hoje Macau.

O director da EPM, Acácio de Brito, afirmou aquele periódico que vão sair 11 professores, e que as saídas implicam situações profissionais diferentes, mas reconheceu que em cinco casos as dispensas resultam de exclusiva opção da direção.

Os cinco afectados estão em Macau ao regime do abrigo de licença especial, o que significa que pertencem aos quadros do Ministério da Educação em Portugal, e que deverão ter colocação profissional no próximo ano noutro país ou em Portugal.

“Temos nove docentes que têm licença especial [e que vão deixar a EPM]. Entre os nove, cinco vão sair por opção da escola, também há uma saída por motivos de aposentação e três que saem por vontade própria”, revelou Acácio de Brito. “Há também duas pessoas contratadas localmente que disseram que se iam embora”, acrescentou.

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