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Éramos tão livres…

A primeira vez que vi o Stellan Skarsgärd (tremeu-me o dedo para o acento) foi quando ele se despiu integral e frontalmente no “Ondas de paixão”, muito no meu século passado.

Alérgica a loiros, honestamente diagnosticada pela minha colega de quarto de vários anos e confidente até do par de botas (e lápis), foi a naturalidade e bonomia com que o fez para a câmara do Trier que me estranhou: nenhum brit ou ianque faria aquilo assim, como se de nada se tratasse. Tem de ser nórdico.

E pensei bem, o espécime é sueco, foi adulto nos anos 70 e, conta o filho, fazia nudismo pela casa conforme lhe apetecia, fazendo os amigos deste passarem vergonhas e sobressaltos.

Vocês lembram-se dos suecos, do nudismo e dos anos 70? Foi há 50 anos e éramos tão livres…

 

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