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Eles, ela e ele, ele e ela

Uma cor leite
Numa luz escuridão
E uns lábios que aparecem do nada
E possuem essa pele
Essa pele sabor caramelo
O cheirinho a flores o invade por completo
E ela reconhece essa boca
E olhos nos olhos
nesse transe mudo
Dois seres devassos se entrelaçam delicadamente mas intensamente
A respiração aumenta
Lá fora o calor do Verão invade esse quarto
E na magia negra dos encantos da luxúria
Uma dança obscena começa entre esses dois corpos,
As almas penetram-se aos gritos
Tudo é,
Nada se inventa
Pois é assim que eles se amam
Eles falam a mesma língua,
Esse idioma do serem eles aqui e ali.

BV 26.03.2018

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