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Documentário de João Botelho projetado em Estocolmo

A Embaixada de Portugal em Estocolmo participa na edição deste ano do “Festival das Culturas Iberoamericanas”, organizado pelo Instituto Cervantes, com a exibição do documentário “A Arte da Luz tem 20.000 anos” do realizador português João Botelho, uma “viagem cinematográfica” ao extraordinário conjunto de arte rupestre do Parque Arqueológico do Vale do Côa.

“A Arte da Luz tem 20.000 Anos”, do cineasta português João Botelho, leva-nos numa viagem à descoberta da origem da Arte, através das gravuras rupestres do Vale do Côa, legado de artistas com milhares de anos, classificado como Património Mundial da Humanidade. “No Vale do Côa, a Arte da Luz no seu esplendor por todo o sempre diante de nós, mesmo para aqueles que ainda não viram, mas que seguramente farão a peregrinação obrigatória. Porque é de arte que se trata, e a arte é condição primordial da existência humana e da sua liberdade!”, diz João Botelho.

Com Joana Botelho, filha do realizador, e o arqueólogo António Martinho Baptista, na qualidade de diretor do Museu do Côa, visitamos o extraordinário conjunto de arte rupestre do Parque Arqueológico do Vale do Côa, passando por algumas zonas que não estão acessíveis ao público. O maior tesouro artístico de gravuras ao ar livre, uma arte de ambientes abertos que joga com a luminosidade, uma “Arte da Luz”.

O documentário será apresentado com legendas em inglês na segunda-feira, dia 12 de outubro, às 18:30, no Instituto Cervantes de Estocolmo. A entrada é livre mas com inscrições limitadas. Os interessados deverão enviar um email para:  até ao dia 9 de outubro às 13.00.

#portugalpositivo

 

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