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Das mãos sai poesia

Das mãos do poeta sai muita poesia
Talvez alegre, insípida, ou motivadora
Mas quando sair que proporcione alegria
E que o poeta pela poesia se enamore!

Semeando poesia, logo de manhã para ela crescer
Se for pacífica irá produzir bons resultados
Não dês descanso às mãos até ao anoitecer
Seja nos bons momentos, seja nos maus bocados!

Pois é das mãos do poeta que nasce a poesia
Nasce um embrião: mas se tornará uma semente madura.
E continuará a nascer de manhã, e em qualquer dia
Pede que nasça em paz essa linda criatura.

Pois vai  fecundar e deseja ver a luz do dia
E ser derramada no papel ou numa tablete 
Mas ao nascer ela virá cheia de alegria
Já não não desejará colo, mas sim uma trotinete.

E o poeta arranca as ervas daninhas que as trovas 
Travam no verso, adverso ou no adereço 
Como é linda, quando nasce com ideias novas
Será delicada, tão formosa que nem sei se a mereço.

Mas  meus braços estão abertos, pois irá ser madura
Pois irá alfabetizar a brisa e incentivar  a leitura.
E quando estiver madura, trará aroma e alegria
Pois das mãos do poeta nasce a poesia!

José Valgode

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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