Cada pessoa parece ter o seu horário nobre: aquelas duas horas por dia em que está mais bem disposta, é mais produtiva, é mais simpática e dedicada para com os outros.
Quando num casal, os cônjuges não coincidem no seu horário nobre, acontece frequentemente o evitamento do toque, quer seja um beijo, um abraço ou uma carícia.
Estará o casal “escravizado” a uma rotina vazia?
Como pode este casal libertar-se para encher a rotina de interesse, entusiasmo, alegria, desafio, paixão?
Deixar-se tocar é uma prioridade para o casal?
Deixar-se tocar potencia o equilíbrio emocional do casal?
Deixar-se tocar aumenta a confiança do casal?
Por vezes, na vida de um casal, surgem contrariedades que para serem ultrapassadas requerem flexibilidade, adaptação, força de vontade.
E é, muitas vezes, só nestas situações de superação e contra-tempos que o casal percebe a importância do deixar-se tocar.