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Colégio brasileiro criticado por “reinventar” língua portuguesa

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Linguagem sem distinção de género, sugerida pelo colégio, não gerou consenso. Para uns, viola o direito de aprendizagem, para outros é uma boa forma de promover o respeito pela diversidade e pela valorização das diferenças em ambiente escolar.

Nem os professores nem os alunos são obrigados a utilizá-la, mas têm, pelo menos, essa possibilidade. O Colégio Franco-Brasileiro, situado na zona sul do Rio de Janeiro, decidiu adotar uma linguagem neutra, sem distinção de género, nos “espaços formais e informais de aprendizagem da escola”.

Numa nota difundida pela comunidade escolar, o colégio explica que a iniciativa visa combater “o machismo e o sexismo no discurso”, de forma a incluir pessoas “não identificadas com o sistema binário de género”.

Na prática, sugere, por exemplo, a substituição da expressão “queridos alunos” por “querides alunes”, defendendo que, desta forma, se incluem “múltiplas identidades”.

Leia o artigo completo em Jornal de Notícias.

 

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