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Benfica vence com golos de despedida de Rúben Dias

Os golos do defesa Rúben Dias e do avançado Seferovic deram ao Benfica uma vitória por 2-0 na receção ao Moreirense, que poderia ter atingido maior expressão, na segunda jornada da I Liga portuguesa de futebol.

Rúben Dias, que envergou a braçadeira de capitão – na primeira jornada tinha sido André Almeida – e poderá ter feito o último jogo com a camisola do Benfica, com a comunicação social a noticiar uma possível transferência para os ingleses do Manchester City, abriu a contagem aos 20 minutos e Seferovic ‘selou’ o jogo, aos 80.

Com este resultado o Benfica divide a liderança da I Liga com o Santa Clara, ambos com seis pontos, enquanto o Moreirense, com três, partilha o terceiro posto com o FC Porto, Belenenses SAD (ambos com menos um jogo) e Marítimo.

Em relação ao jogo com o Famalicão (vitória por 5-1), na primeira jornada, o treinador Jorge Jesus fez apenas uma alteração. Colocou no ‘onze’ Pizzi, no lugar do lesionado Adel Taarabt.

Os ‘encarnados’ entraram a todo o gás, dominaram e manietaram por completo o Moreirense. Nos primeiros 45 minutos, os comandados de Jorge Jesus fizeram 17 remates à baliza de Pasinato, mas apenas um acabaria por entrar e… de bola parada.

Rúben Dias, que teve um abraço prolongado de Rui Costa no final do encontro, colocou o clube da Luz a vencer, aos 20 minutos, com um cabeceamento na sequência de um pontapé de canto marcado por Everton.

O Moreirense, que apenas fez dois remates à baliza de Vlachodimos – Lucas Silva e Alex Soares, aos 28 e 30 minutos – chegou ao intervalo com um resultado lisonjeiro e graças às defesas de Pasinato, que só não conseguiu parar um dos remates enquadrados.

Apesar de estar bem fechada no respetivo meio-campo, a equipa de Moreira de Cónegos, que apostava em saídas rápidas para o ataque, nunca se desequilibrou perante o futebol ‘rendilhado’ apresentado pelo Benfica, que fazia rápidas trocas de bola e, com isso, conseguiu abrir alguns espaços, mas os remates passaram maioritariamente a rasar a baliza de Pasinato.

Na segunda parte, os comandados de Ricardo Soares procuraram sair em ataque organizado, mas a teia montada pelo Benfica foi anulando essas iniciativas, contudo isso não foi sinónimo que o ‘massacre’ do primeiro tempo continuasse.

As entradas de Chiquinho e Seferovic, para os lugares de Pizzi e Waldschimdt, trouxeram maior serenidade aos ‘encarnados’ e menos velocidade ao jogo.

Com o comando das operações, o avançar do cronómetro ia dando alguma esperança ao Moreirense de poder chegar ao golo, mas uma arrancada de Darwin pela direita, com uma diagonal para o interior, ‘partiu’ a equipa da cidade dos Cónegos, tendo o uruguaio servido de bandeja o golo de Seferovic, aos 80 minutos.

O Benfica esteve perto do 3-0, aos 87 minutos, mas o remate de André Almeida levou a bola a bater no poste direito da baliza de Pasinato e a sair pela linha de fundo.

 

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