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Andamos todos a brincalhar, a divertirmo-nos

As sociedades actuais, muitas entidades públicas e privadas, mesmo IPPSSs, e organizações directa ou indirectamente dependentes do Estado de todos nós e que isto é, anda tudo, tudo maluco…

Acusa e os acusados não assumem culpas das arbitrariedades, logo somos todos parvinhos, todos maluquinhos. São eles donos da verdade, da razão e nós acusamos por acusar, para nos divertirmos, para preencher comunicações sociaises, para gastar os mais diversos e todos recursos nas justiças e por aí adinte… Nem precisamos desses recursos para aquilo que é realmente a função e desenvolvimento duma sociedade correcta, digna e justa.

Dá-se a particularidade de – se calhar as mais das vezes – que estes motivos de acusações “arbitrárias e injustas”, porque todos os outros são sérios, emergem exactamente de expedientes nesses organismos.

São meras coincidências encontrar-se uma teia – ou será alcateia? – de fios condutores entre organismos diversos, dependentes dos mesmos interesses.

Deduz-se acusações, sentencia-se – não se cumprem, é certo, ou são acusações discriminatórias – casos de pequenos crimes, têm condenações maiores e os maiores não têm acusações nem são sentenciados – porque andamos a divertirmo-nos, a brincalhar com tudo isto, a incomodar instalados.

Essa gente – instituições e organismos acusados, têm sempre toda a razão… não assumem que prevaricam porque não será normal assumir responsabilidades óbvias. Se calhar não.

Nós andamos a brincalhar…

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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