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Adão no Paraíso

Portanto, Deus colocou Adão no Paraíso. Depois, resolveu de uma costela de Adão, criar uma mulher chamada Eva. Que eu saiba e apesar de Deus ter boa ciência, segundo a Igreja Católica, a concepção deve ser feita de forma natural e não recorrendo a costelas ou barrigas de aluguer. Mas a malta não se importa porque ao Criador, tudo é permitido porque são estranhos os desígnios de Deus.

Deus, depois plantou uma macieira e proibiu Adão de comer as maças. Tal proibição permite supor que Deus gostava de maçãs e queria-as todas só para ele, mas mais tarde se provará que não é vegetariano.Para testar Adão, Deus criou a serpente e deu-lhe o papel de “agente provocador”, que segundo a Lei 101/2001 que define o “Regime jurídico das acções encobertas para fins de prevenção e investigação criminal” são totalmente proibidas e a existirem, constituí a nulidade da prova. Logo, com falinhas mansas e provocações, Eva e a serpente convencem Adão a comer uma maçã.

Deus irritou-se e expulsou Adão e Eva do Paraíso condenando o casal e todos os seus descendentes à fome, guerra, doenças, sumo de beterraba e duplas sertanejas. Parece-me que, juridicamente, condenar a prole a um castigo por culpa dos progenitores, é algo inconstitucional.

Depois, e uns anos mais tarde, obriga Moisés a subir a uma montanha para lhe dizer, entre outras coisas, que cobiça alheia é pecado mortal e que para tirar pecado do mundo estavam os cordeiros que tinham que ser sacrificados. Dai se admite que Deus não era vegetariano e adoraria “cordeiro com puré de maçã” Isto é muito estranho porque anos antes de Moisés viver, os humanos queria ter uma conversa com Deus e para o atingirem, construíram a torre de Babel com o objecto de atingirem o céu.

Porém, Deus não era muito hospitaleiro e destruiu a torre e a forma como os humanos se entendia, criando as línguas.Mas como Deus e imortal, resolveu engravidar mulher alheia e do fruto dessa gravidez, surgiria Jesus para nos trazer uma mensagem de paz e amor e a partir dai reinou a alegria, a tolerância e a prosperidade, como bem sabeis.

Pedro Guimarães

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