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A única pandemia que atravessou todos os tempos

Ela já existia antes da covid-19, ninguém sonhava com o coronavírus.

Desde há séculos que ela vinha crescendo, espalhando os seus tentáculos, mas nos últimos tempos ganhou um tal desenvolvimento que se transformou na maior e mais perigosa pandemia de toda a história da humanidade.

Não se conhece a sua causa exacta, mas há actualmente alguns indícios que atestam que a sua recente propagação se deva às redes sociais, em particular ao Facebook, mas também a uma certa comunicação social dita independente, mas sobretudo privada.

Nestes indícios encontra-se modos privilegiados da sua difusão.

As máscaras, as distâncias, o lavar de mãos não a inquietam. Ela gosta dos incautos, dos distraídos, sobretudo dos progressistas de última hora e dos que adoram andar à moda até que ela seja substituída por outra moda. Não são as moditas, são OS modistas que abrem os braços e o corpo a tudo para serem contaminados mais depressa.

Mesmo sem estatísticas precisas, o numero é crescente e avassalador. Atinge todas as classes sociais e etárias, mesmo se prefere os chamados jovens.

E que dizer dos infectados da informática que são focos “clusters” terríveis da contaminação.

Os meios e os objectos com que lidam propiciam a propagação.

Já era terrível no passado, transformou-se numa doença universal que se agravou horrivelmente com a chegada do século XXI.

O seu nome é conhecido de todos, mas poucos se importam com os seus sintomas e com as suas consequências.

Nenhum confinamento dá cabo dela.

Ela é imperial e universal

Ela é a “parvoíce”.

Eduardo Dias 

 

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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