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A procura de espetáculos em Portugal

Uma vez que os dados oficiais acerca da procura e venda de espectáculos nos anos 2018 e 2019 ainda não estão completamente apurados e processados, vale a pena destacar que no ano 2017 e em relação ao ano anterior, a participação de espetáculos ao vivo aumentou.

Registou-se em 2017 e só no continente 14.857.204 espetadores, na Madeira 324.778 e nos Açores 224.778. Esta expressão artística teve mais 3,9% de espetadores do que no ano anterior. Mas as receitas de bilheteira diminuíram 2,4%.

Apesar dos preços e serviços culturais na generalidade terem crescido 0,5% em 2017 em relação ao ano anterior. E o volume de negócios das empresas do setor cultural e criativo subiu 3,7% mais uma vez em relação 2016.

Também as câmaras municipais investiram em 2017 mais dinheiro do que em 2016 (16,7%) em atividades culturais e criativas. Isto, em consequência das câmaras municipais terem apostado num aumento das despesas com aquisição de bens e serviços.

A realização de espetáculos ao vivo é considerada uma participação cultural, a qual atrai muitos nacionais com o objetivo de se divertirem. Trata-se de uma exibição artística que pode ser realizada ao ar livre ou em salas de espetáculos.

É substancial matizar que no entanto, a população empregada em 2017 nas atividades culturais e criativas, nao só incluindo os espetáculos ao vivo, é idêntico ao do ano anterior: 81,7 mil pessoas. E a maior parte desta tem habilitações do ensino superior.

De todo o tipo de espetáculos, foi a área da música que teve mais aderentes e mais receitas de bilheteira em relação 2016. No ano 2017 assinala-se o aumento de concertos de música pop/rock 18,3% de aumento, outro estilo 10,2%, música tradicional e popular portuguesa 7,2%, fado 3,1 e blues/jazz 1,3%.

 

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