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A poesia é amor

A poesia é amor, e não carne para canhão
A poesia deve ser como um palavra mansa
A poesia é amor, vem dar a tua mão
Pois a seiva da poesia nunca se cansa!

A poesia marca sua presença na sociedade
Avalia o dia a dia e quando escreve sai verso
Ornamenta sem carácter sem qualquer vaidade
Alerta a sociedade para o verso e o reverso!

Anda de boca em boca com o idoso e o novo
Honra pai e mãe e louva um Criador
Sabe assobiar nas obras e anda na boca do povo
Canta um hino intitulado com o nome: Amor!

A poesia persiste e resiste a qualquer indiferença
A sociedade nem sempre a entende
Quando clama justiça e também por pão
Mas ela persiste e resiste com paz se defende!

Ela não quer guerra verbal nem procura elogio
Sendo arauto de paz chama somente a atenção
Clama em casa, nas ruas, sem sentir um calafrio
Mesmo se for ignorada em alguma nação!

O poesia não precisa ser espada nem canhão
Entra em nossa casa com um cesto de romãs
Fazemos parte dela como sendo um irmão
A tomo a cada hora e em todas as manhãs!

José Valgode

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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