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A colheita da Humanidade

Poesia onde posso externar minhas emoções
tento escrever palavras emotivas e enobrecidas
com o puro desejo de sensibilizar corações,
a amar, e noutros sarar, suas profundas feridas.

Poesia que me permite também outros ensinar,
em converter, as espadas em relhas de arado,
pedindo ás potências mundiais para parar
com a guerra. O solo duro está ensanguentado.

Os sentimentos dos povos estão muito feridos
as mães criam seus filhos durante vinte anos,
depois involuntariamente, vão ser oferecidos
no altar do “deus da guerra” e dos enganos.

Onde sacerdotes abençoam as armas do preconceito,
dizendo matem, matem que essa é a vontade de Deus,
ele está connosco, temos de vencer de qualquer jeito,
e as massas oscilantes, lutam e matam até os seus.

José Valgode

 

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