Português dos Médicos Sem Fronteiras contou ao JN, desde o Burundi, como foi passar a época festiva em missão humanitária.
Dos 38 natais que viveu, vários foram passados longe de casa a fazer o que mais sentido lhe dá à vida: ajudar quem mais precisa da forma que melhor sabe. Gustavo Carona, de Matosinhos, é médico anestesista e intensivista de profissão, mas foi na medicina humanitária que encontrou o sentido para o que aprendeu na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
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