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Vila Real tem arte em sítios “improváveis”

© DR

Uma barbearia, uma papelaria, uma loja de noivas, autocarros e um lar de idosos são palco esta sexta-feira, para espetáculos da iniciativa “Arte em parte improvável”, promovida pelo Club de Vila Real para dinamizar o comércio tradicional.

A organização informou hoje que a iniciativa “O Club fora de portas, arte em parte improvável” visa uma interação com a cidade de Vila Real, ajudando a dinamizar o centro histórico e o comércio tradicional.

A ideia é promover diversas performances artísticas e musicais em locais pouco usuais. Desta forma vai ser possível ouvir um piano a tocar num cabeleireiro ou um grupo de fados numa papelaria.

Durante a tarde de sexta-feira vai ainda ser possível escutar o saxofone de Artur Lopes pela rua Direita, a guitarra portuguesa de Ricardo Tojal nos Correios, ou ver Geronyom Eyesno no átrio interior da Câmara Municipal.

Há ainda artes circences, pelo artista Carlos Gaudi, no largo da Capela Nova, António Nascimento vai contar anedotas numa barbearia, The Cover Van atua ao vivo nos autocarros da empresa Urbanos e o teatro universitário “Tutra” entra no mundo das noivas.

As performances vão ainda passar pelo auditório exterior do Conservatório Regional de Música de Vila Real, pátio lateral exterior do Lar Santa Casa Misericórdia, pelo largo do Pelourinho, rua do Calvário, pelas ruas do Calvário e das Pedrinhas, papelarias, a centenária tasca Baca Velha, pelo Museu de Numismática e o Liceu Camilo Castelo Branco.

À noite o grupo de rock Cabeça de Peixe atua no Club de Vila Real.

Esta iniciativa conta com a parceria do Teatro Municipal e integra-se na programação de Vila Real Capital da Cultura do Eixo Atlântico.

As cidades de Vila Real e de Matosinhos partilham em 2016 o estatuto de Capital da Cultura do Eixo Atlântico, unindo-se sob o mote “Do Douro ao Atlântico”.

A programação arrancou oficialmente em maio e estende-se até outubro.

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