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Sindicato luxemburguês questiona atraso sobre formação profissional de portugueses

A Confederação Sindical Independente do Luxemburgo (OGBL) questionou, numa carta aberta, o governo português e luxemburguês sobre o atraso na assinatura do acordo relativo à formação profissional dos desempregados portugueses no Luxemburgo.

O acordo deveria ter sido celebrado em março ou abril, refere a OGBL na carta dirigida ao ministro do Trabalho e do Emprego luxemburguês, Nicolas Schmit, e ao secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro.

Na missiva, a confederação sindical critica “a exclusão” dos parceiros sociais, nomeadamente a OGBL, na “elaboração do acordo”, lembrando que “o diálogo social implica a discussão com os parceiros sociais e nunca a sua exclusão”.

A OGBL realça que os imigrantes portugueses, que representam “mais de 35% do total dos desempregados” no Luxemburgo, “têm pouca qualificação profissional e um nível escolar muito baixo” e propõe “uma colaboração ativa entre os serviços de emprego e da formação profissional de Portugal e do Luxemburgo”.

A carta aberta da OGBL é assinada por Carlos Pereira, membro da comissão executiva, e Eduardo Dias, secretário central do Departamento dos Imigrantes.

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