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Presidente da República repudia “ato criminoso” contra embaixada de Portugal em Estocolmo

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, repudiou esta quinta-feira o “ato criminoso” que causou o incêndio que ocorreu no edifício da embaixada de Portugal em Estocolmo, na Suécia.

Segundo a página oficial da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa “acompanhou com preocupação” os relatos relativos ao incidente que hoje teve lugar na Embaixada de Portugal em Estocolmo.

“Expressando o seu repúdio por este gesto criminoso, o Presidente da República endereça a todos os feridos os votos de rápidas melhoras, bem como transmite a sua solidariedade ao pessoal e visitantes da chancelaria”, refere a informação divulgada.

A polícia sueca deteve hoje no centro de Estocolmo um homem suspeito de provocar o incêndio que deflagrou horas antes no edifício da embaixada de Portugal, noticiou a Radio Sweden citando a agência sueca TT.

Um grande incêndio deflagrou na embaixada de Portugal na capital da Suécia e o edifício, onde se situam também as embaixadas da Tunísia e da Argentina, foi evacuado, segundo a Radio Sweden, o serviço noticioso em língua inglesa da Radio Sverige, a emissora estatal sueca.

Segundo os ‘media’ suecos, o incêndio, que chegou a ser combatido por cerca de 60 bombeiros, provocou pelo menos 14 feridos, com as autoridades a referirem que mão existem problemas graves.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros português confirmou o incêndio, mas disse não ter informações de quaisquer feridos entre o pessoal da embaixada ou pessoas que estivessem a ser atendidas.

Em declarações à imprensa, ao princípio da tarde, o ministro Augusto Santo Silva disse que o incêndio foi um “gesto criminoso” de “uma pessoa que estava perturbada e que se encontra em fuga”.

“Com a informação que temos, não há nenhuma indicação que seja incidente de natureza terrorista, parece ser um caso isolado de uma pessoa que está perturbada e não sabemos por que é que decidiu canalizar a sua perturbação para a secção consular da embaixada portuguesa em Estocolmo”, referiu.

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