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Portugal eleito para o Conselho Executivo da UNESCO

O Presidente da República congratulou-se com a eleição de Portugal para o Conselho Executivo da UNESCO, considerando ser “mais um êxito da diplomacia” nacional que “poderá projetar ainda melhor a imagem” do país a nível internacional.

“Saúdo a eleição de Portugal para o Conselho Executivo da UNESCO, órgão responsável pela execução das decisões daquela agência das Nações Unidas, mais um êxito da diplomacia portuguesa”, congratulou-se Marcelo Rebelo de Sousa, numa mensagem publicada no portal da Presidência.

Para o chefe de Estado, com esta eleição, ocorrida hoje, Portugal “poderá projetar ainda melhor a sua imagem a nível internacional e assegurar uma capacidade de intervenção acrescida na plataforma multilateral tão relevante que é a UNESCO [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura]”.

Marcelo Rebelo de Sousa salientou que Portugal “é um Estado-membro ativo e empenhado nas atividades” da UNESCO, “que promove os valores das Nações Unidas nas áreas da educação, da cultura e da ciência, bem como a memória do mundo”.

Na sua mensagem, o Presidente da República assinalou que “é também conhecida a riqueza de Portugal em termos de bens classificados como bens de património mundial”, lembrando a recente inclusão de Amarante, Barcelos e Braga na Rede de Cidades Criativas da UNESCO.

O mandato de Portugal no Conselho Executivo da UNESCO, para o qual foi eleito esta quarta-feira, prolonga-se até 2021, anunciou o Governo.

Portugal esteve anteriormente no Conselho Executivo da UNESCO entre 2005 e 2009.

A UNESCO, conhecida como uma das guardiãs do património cultural mundial, é sobretudo reconhecida pelos seus programas educativos e pela elaboração da lista de património mundial cultural e natural.

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