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Países de língua portuguesa criam rede de serviços médico-legais

A Rede de Serviços Médico-Legais de Língua Portuguesa, com “objetivos de natureza pericial e científica”, foi formalmente constituída esta sexta-feira, em Coimbra, por iniciativa do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF).

Com a Rede, “pretende-se facilitar a partilha de normas” e “boas práticas médico-legais”, bem como “o intercâmbio de estágios científicos, realização de ações conjuntas, sempre no respeito pela autonomia decisória de cada País”, disse o presidente do INMLCF, Francisco Corte Real.

Os promotores da iniciativa acreditam que o projeto reforçará “os mecanismos de cooperação entre todos os profissionais desta área” que falam em português.

As ciências médico-legais dos países de língua oficial portuguesa “têm mantido contactos, desde há alguns anos”, mas essencialmente em função de “iniciativas individuais e boas vontades pessoais”, mas agora existem “as condições ideais para a formalização de uma colaboração institucional séria e aprofundada”, respeitando a autonomia e a especificidade de cada um dos sistemas”, sublinhou o presidente do INMLCF.

A sessão de constituição da Rede, em que participou a secretária de Estado adjunta e da Justiça, Helena Mesquita Ribeiro, teve lugar hoje, durante o 16.º Congresso Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, que teve início na quinta-feira, decorre, em simultâneo com a primeira Reunião da Rede de Serviços Médico-Legais de Língua Portuguesa, no auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra, até sábado.

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