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Paião ou o grande pai da música pinturesca

Há hoje vinte e oito anos que Carlos Paião morreu! E tal aconteceu do modo mais estúpido como são todos os acidentes, especialmente de viação.
Carlos Paião, médico por formação, músico e poeta por vocação, teve uma curta carreia na música, e intérprete com poemas pinturescos, mas sempre sem sair da graça e da graça inteligente. Aquilo que se pretende ainda hoje, mas ninguém o conseguiu fazer tão bem. E tão bem de tal modo que se não tivesse perecido o panorama musical em Portugal teria sido muito mais rico. Rico e divertido.
Estou mesmo convencido que a música pimba não teria prosperado como prospera dia a dia.
O trabalho de Carlos Paião é de facto inolvidável de tal modo que imensos são os artistas que o têm recantado.
Destacar poemas e músicas de Carlos, é uma pretensão bacoca.
O leitor conhece temas muito lindos. Oiça e leia. Vai vê-lo dizer que não é poeta,por exemplo, o que é uma grande mentira.
O poeta nasceu em 1957.
Mário Adão Magalhães, 016/08/26  02, 29h
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