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Os jihadistas portugueses

Costuma dizer-se que com o mal dos outros me dou eu bem.

A Primavera Árabe transformou-se em zona invernosa e, por isso mesmo, aqueles que se deslocavam no espaço dos países de religião islâmica, em viagem de turismo, começaram a recear os conflitos que por ali tinham lugar.

Do Egipto à Arábia Saudita, do Irão à Síria, do Iraque à Tunísia, os futuros visitantes adiaram as visitas às Pirâmides de Gizé aos passeios no Nilo, à antiga Ninive, a Tunis ou a antiga Cartago, aos museus dos locais, que recordam um Nabucodonosor, um Nabupolassar, um Senaquerib, um Ramsés, uma Nefertite e tantos e tantos centros culturais que fazem parte da cultura universal e que devem ser preservados como tal para serem desfrutados por todos aqueles que possam ter o privilégio de os visitar.

Sabemos que são milhões e milhões.

Talvez possamos aqui deixar algumas reservas relativamente a Marrocos, à Jordânia, mesmo à Argélia, que eventualmente têm escapado ao ciclone bárbaro da violência gratuita.

Contudo, o conjunto dos países muçulmanos estarão condenados e penalizados na sua indústria turística.

Aquelas cenas difundidas pelo Estado Islâmico pelos Jihadistas do Daech, o nome arabizado de tal Estado, foram a machadada fatal na economia turística.

Portugal já começou a aproveitar a mobilidade dos turistas, os quais têm aumentado de forma considerável, o que nos apraz registar.

Dado o nosso clima, a nossa gastronomia, as povoações do norte a sul, os seus contrastes paisagísticos, a simpatia dos portugueses, são atributos apelativos para se escolher Portugal como destino de viagem de prazer e lazer.

A publicidade no estrangeiro tem ajudado a realçar Portugal.

Uma das situações que certamente mais agradará a quem nos visita é, duma forma geral, o ambiente de tranquilidade, afastado que está o terrorismo jihadista.

Realmente, não possuímos os jihadistas corta-cabeças nem os que destroem preciosos patrimónios culturais da Humanidade, numa sanha arrasadora de tudo o que possa conotar-se com o Ocidente.

Surge agora em Portugal uma prole jihadista que procura também no país aniquilar uma sublime economia ligada ao turismo.

São eles os pilotos da TAP e os da Portugália, com a sua Jihad destruidora, que tem por nome Greve.

O país não pode ter no seu seio tal tipo de jihadistas, numa altura em que se traçou o caminho da recuperação.

A TAP vai acumulando prejuízos e, por isso, não podem ser os impostos dos portugueses a suportar as diatribes destes jihadistas internos.

Num momento em que o clima melhora com a subida progressiva da temperatura estes jihadistas devem ser metidos na linha para que a privatização se faça já e nas melhores condições.

A esquerda, como sempre apoia os jihadistas, mas o governo deve voltar a fazer a requisição civil destes trabalhadores com salários de luxo em momento de crise.

Pires de Lima não pode hesitar em vencer estes jihadistas que pretendem sabotar o turismo.

A Democracia não pode nem deve permitir a sabotagem sindical que controla os jihadistas dos transportes aéreos.

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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