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Ó vida…

Ó vida, que amas a luz dos iluminados…
Ó vida, que amas a liberdade dos livres libertados…
Oh vida…
Tu amas a pureza da verdade, da intensidade de quem vive intensamente e livremente por ti, contigo…
Mas vida…
A liberdade de se ser livre, justo e verdadeiro, por vezes é penosa e custa caro!
Ó vida, já viste os que vivem num casulo de faz de conta, aqueles que andam de sorrisinhos para meio mundo e com uma faca para os apunhalar à primeira oportunidade?
Tristemente, triste!

Oh vida…
Cara vida…
Porque não me fizeste falsa ao invés de intensa e verdadeira?
Ó vida, a verdade custa para quem a ouve e para quem a fala ou escreve…
E depois?
Depois os instáveis, os loucos, os arrogantes, são os que te vivem verdadeiramente sem farsas…
Oh vida, cara vida…
Fizesses me simpática para todo mundo ao invés de atrevida que não se senta à mesa onde não está bem…
Ó vida, eu quero viver te à minha maneira, e diz me lá tu, porque tal vivência se torna tão difícil?
Porque se confunde a bondade com ingenuidade?
A vontade de viver plenamente, com falta de realidade?
A sinceridade e sensibilidade, com desestabilização?…

Oh vida!

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