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Nos Países Baixos a morte é barata

Na Holanda, a Eutanásia assistida alarga-se cada vez mais; de facto, já registou uma grande subida de mortos de 2.123 em 2017 para 6.091 em 2016 em 2016 e os grémios que deliberam sobre os pedidos não têm mãos a medir.

Nos Países Baixos, o que antes era uma excepção, embora permitida pela lei, está a tornar-se numa tendência. 17 pessoas por dia, fazem uso da lei para pôr fim à vida. No país há cinco grémios que examinam os pedidos.

A seringa da morte com a droga mortífera já é comprável por 180€. A Holanda foi o primeiro país a legalizar a eutanásia ativa em 2001.

A opinião da maioria da população é que determina a moral reduzida à norma e até o fomento da decisão “voluntária” pela eutanásia.

O Estado democrático entra no negócio e poupa nas alternativas. Os cuidados paliativos intensivos são poupados e abrevia-se o processo. O negócio com a morte torna-se rentável para todos e até cria novos postos de trabalho!… Fomenta-se em demasia a ideologia utilitária em desfavor de uma Consciência e da Ética ponderada.

É natural que em geral não se queira morrer nem se queira sofrer. Em casos terminais seria natural e humano que se aplicassem cuidados paliativos.

O argumento, do já “não sou o que era” ou da “qualidade de vida”, para acabar com a vida, corre o perigo de reduzir a vida humana a um estado de ânimo ou de necessidade momentânea e então as circunstâncias é que passam a determinar a vontade e o valor da vida.

No momento em que um Estado ou instituições se arrogam o direito de fomentar a morte, a dignidade humana e o respeito pela vida são colocados em perigo!

 

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