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Luxemburgo pode ver 19 filmes portugueses

A Quinzena de Cinema Português começou sexta-feira no Luxemburgo com um cartaz de 19 filmes, incluindo animação e curtas metragens, que vão ser exibidos em quatro salas no país.

Organizado todos os anos pelo Centro Cultural Português – Camões, o festival de cinema português marca este ano presença no cinema Utopia e no cinema Kinepolis, na capital luxemburguesa, e ainda no Centro Cultural Português e no Museu de Arte Moderna Grão-Duque Jean (Mudam).

O festival abriu com o filme “A mãe é que sabe”, de Nuno Rocha, no cinema Utopia, na capital luxemburguesa.

Para a maioria das fitas em cartaz, a entrada é livre, havendo ainda sessões que contam com a presença dos realizadores. É o caso de Nick Willing, filho de Paula Rego, que vai estar no Museu de Arte Moderna do Luxemburgo (Mudam) para apresentar “Histórias e Segredos”, o documentário que fez sobre a mãe, artista plástica radicada em Londres. O documentário sobre Paula Rego vai ser exibido no dia 19 de novembro, no encerramento da Quinzena.

Outro convidado é o produtor e realizador de animação Luís da Matta Almeida, que vai estar no Luxemburgo este sábado, dia 11 de novembro, para uma mostra de seis curtas metragens de animação, no Centro Cultural Português às 17 horas.

Destaque ainda para uma sessão com o realizador Christophe Fonseca, que vem ao Luxemburgo a 18 de novembro para apresentar o documentário “Amadeo de Souza-Cardoso, o último segredo da arte moderna”, também no Centro Cultural Português.

Em cartaz vão estar ainda os documentários “Volta à terra”, de João Pedro Plácido, e “Al Berto, uma vida errante”, de Pedro Caldas, ambos agendados para 12 de novembro, no Centro Cultural Português.

Segue-se “A morte de Carlos Gardel”, de Solveig Nordlund, inspirado no romance homónimo de António Lobo Antunes, a 13 de novembro.

A 14 de novembro, é a vez de “Florbela”, de Vicente Alves do Ó, no cinema Utopia, seguindo-se “A canção de Lisboa”, de Pedro Varela, no dia 15, no cinema Kinepolis.

A 16 de novembro, é exibido “Ornamento e crime” (na foto acima), de Rodrigo Areias, no cinema Utopia.

No dia seguinte, a 17 de novembro, há uma sessão de curtas-metragens selecionadas para o Festival de Cannes de 2017 (“Coelho Mau”, de Carlos Conceição, “Água Mole”, de Alexandra Ramires e Laura Gonçalves, e “Farpões, baldios”, de Marta Mateus), também no cinema Utopia. Esta projeção conta com a presença do realizador de “Coelho Mau” e um dos atores do filme.

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