Uma iniciativa onde a Ciência, representada ao mais alto nível em parceria, de longa data, com Paris e Helsínquia, procura integrar todo o indivíduo com a loucura e a insanidade mental, do ponto de vista do bem-estar.
Ora o bem-estar é o mais importante que podemos tentar dar a alguém que já teve, tem, ou pode vir a ter, como todos nós, problemas de saúde mental.
Dar conforto, dar carinho, dar bem estar. Não é tudo o que podemos fazer? Rodearmos tudo e todos de amor, com beijinhos e abraços e gestos no ar.
Com lágrimas, também, gritos e cantos, com o amor que vemos nas telenovelas, também, com o amor que vemos e sentimos nos nossos dias. A imagem é a de um corredor despido, a entrada para um abismo sem fim.
O que lá vamos encontrar? Só o amor e a descoberta nos pode dizer.
Até finais de Setembro, não deixe de visitar, se puder e tiver ocasião, esta importante exposição no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.
Conheça, saiba, faça e aconteça. Mas deixe ficar o amor, o que é seu. Vai ver que é, o que sente, vai ver o que é… loucamente!