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Filme português premiado no festival de Marselha

O filme “Como me apaixonei por Eva Ras”, de André Gil Mata, foi distinguido com uma menção honrosa, no âmbito da competição internacional do festival de cinema documental de Marselha.

“Como me apaixonei por Eva Ras” (“Kako sam se zaljubio u Eva Ras”) é um documentário filmado em Sarajevo, teve estreia mundial no festival internacional de Marselha, no passado dia 16, e é uma coprodução com a Bósnia – Herzegovina, da portuguesa C.R.I.M. Produções.

A obra de André Gil Mata cruza figuras reais e imagens de filmes, que remontam à era jugoslava, perseguindo a memória de uma antiga atriz e, através dela, a história do próprio país.

André Gil Mata nasceu em 1978, estudou Matemática, trabalhou em fotografia e teatro, tendo fundado o laboratório de fotografia e cinema Átomo47. É um dos elementos do “Bando à Parte”.

Estreou-se na realização com “Arca d’água”, em 2009.

Com a curta-metragem de animação “O Coveiro” (2012), recebeu o prémio de melhor filme do Motelx – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, em 2013, o prémio de melhor filme de animação, nos Caminhos do Cinema Português, em 2014, e uma menção honrosa no Festival de Cinema da Fronteira.

A primeira longa-metragem de André Gil Mata, “Cativeiro”, foi distinguida no Doclisboa 2012, recebeu o prémio da DocAlliance, associação de festivais europeus de documentário, em 2013, e o prémio Novo Olhar, de melhor filme, no Festival de Cinema de Curitiba, no Brasil.

O FIDMarseille — Marseille’s International Film Festival é “um dos mais importantes festivais de cinema dedicados ao documentário”, segundo o Instituto do Cinema e do Audiovisual, que destaca a programação do certame, com cerca de “130 filmes” e os mais de 20 mil particpantes do setor.

O grande prémio de longa-metragem do FID Marselha 2016 foi atribuído ao filme “Como me da la gana II”, do chileno Ignacio Agüero.

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