Só num país altamente limitado é que surge a ideia e a possibilidade de dar o nome de um futebolista a um aeroporto.
Felizmente, o assunto não é consensual entre os madeirenses, mas aos olhos da emigrantada a ideia é absolutamente fantástica. O que acaba por ser muito triste. Tão triste como procurar as ofertas de emprego que ninguém quer noutro país e ao mesmo tempo sentir orgulho e andar de cabeça erguida, só porque o seu país natal é conhecido por ter um bimbo futebolista mediático.
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