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A paz poética

Tem os ombros de um homem
um sorriso de uma criança,
e um corpo de mulher.

Tem quadris salientes,
formosos e enlevantes.
A verdadeira paz poética,
não é amarga, nem patética,
nem é preconceituosa
nem insípida, mas formosa.

A paz poética que vos trago
tem um gesto, afeição e cor;
baseia-se no bom, não no amargo
A poesia nunca falha, tampouco o amor!

Paz que procura virtudes e o amor
sereno, meigo e franco das palavras.

A paz poética que vos transmito,
vos cinja o peito ardente,
vos dê uma consciência tranquila
tendo como almofada o bem
praticado a cada dia.

 

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